Assassin’s Creed: Bloodlines é o primeiro jogo para PSP da famosa franquia de aventura. O game traz mais uma vez o personagem Altaïr, em sua caçada aos templários, logo depois dos acontecimentos finais do título original da série. Desta vez, o cenário é a ilha de Chipre, para onde seus inimigos fugiram após a morte de seu líder.
Agora, o protagonista já começa com todas as suas habilidades e armas, já que não está mais subordinado a seu antigo chefe. Além disso, Desmond não aparecerá, sendo que o jogo limita o controle ao assassino — proporcionando uma experiência mais direta e muito mais focada no que se propõe. Porém, a jogabilidade é bastante parecida com a do primeiro Assassin’s Creed, para alegria dos fãs.
Complementando esta temática estão algumas modificações interessantes. Cutscenes menores e mais segmentadas, para atendar aos pedidos do público, novos golpes e algumas características derivadas de Assassin’s Creed 2. Tudo para proporcionar uma experiência muito além dos já famosos pulos em charretes de feno.
Al-Taa-Ir (vulgo Altair) invade, sorrateiramente, o console portátil da Sony e já na sua primeira missão mostra toda sua habilidade com mais uma boa edição da franquia Assassin’s Creed.
Para quem estava escondido em uma caverna pelos últimos dois anos, a série de jogos de ação da Ubisoft segue uma trama complexa ambientada em vários momentos históricos (o primeiro jogo acontece durante as Cruzadas e o segundo no período da Renascença), misturando elementos de ficção científica e sociedades secretas (como os Templários e a Ordem dos Assassinos).
Em Bloodlines — que acompanha o lançamento de Assassin's Creed 2 (para PC, PS3 e Xbox 360) — você retorna ao cenário do primeiro jogo, e em muitos aspectos trata-se de uma continuação direta do título original.
Na sua primeira aventura Altaïr é enviado para assassinar elementos-chave do plano católico, que expulsaram os mulçumanos da Terra Santa. Para tanto ele deve utilizar-se de suas habilidades para eliminar essas pessoas sem deixar rastros de sua irmandade nos locais do crime.
Desta vez o cenário muda um pouco, mas continua com a mesma ambientação. Basicamente, quando o primeiro jogo acaba, as aventuras de Altaïr no portátil começam. Ao descobrir uma estranha movimentação dos Templários — principais antagonistas da série — o assassino encarnado pelos jogadores viaja até a ilha de Chipre, na qual os templários refugiaram-se e planejam o seu retorno.
Agora, cabe a Altair segui-los até seu esconderijo, descobrir seus verdadeiros planos e terminar de uma vez por todas o que ele começou em Jerusalém.
Assassin’s Creed: Bloodlines é uma excelente continuação do jogo que abalou a indústria dos video games em 2007. O jogo assume as mesmas características, o mesmo estilo de jogo e (atento para as diferenças e limitações técnicas do console) qualidade gráfica de seu “progenitor”.
Obviamente não estamos falando dos mesmos visuais que brilham nos consoles de sétima geração ou nos computadores, mas quando o assunto são gráficos nos Playstation Portable, Bloodlines é sem sombra de dúvida um dos melhores títulos da plataforma (par com God of War: Chains of Olympus).
Além disso, a sensação de que se está jogando o primeiro Assassin’s Creed é recorrente, já que o jogo não trás nenhuma explicação prévia da trama, assumindo que os usuários já conhecem a história discorrida no primeiro jogo da franquia, como se Bloodlines fosse um apêndice do jogo original.
Trailer
Gameplay
Fonte:baixaki jogos
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